
2020
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O que viaja
Homo Viator
As ideias em relação a este projeto foram surgindo, como estrelas no lusco fusco que se segue após o pôr do sol. Como vaga-lumes por entre as montanhas, florestas. Primeiro veio o sonho de idealizar um livro, e, enquanto comecei a dar vida as sua primeiras páginas, decidi rever as fotos que guardo desde os meus 16 anos. Foi então que pensei em realizar a junção dos materiais, textos e fotografias, poesias perdidas e o conhecimento obtido em, lá se vão, quatro anos de estudo sobre o fenômeno que é o turismo, o mundo das viagens. E, é claro, meu amor incondicional pelo lugar no qual nasci e cresci: Visconde de Mauá.
Para mim, a fotografia tem o poder de transmitir ao mundo uma parcela do que meus olhos viram e se deslumbraram em um determinado momento do espaço-tempo...
Os textos e poesias são uma tentativa de metamorfosear meus pensamentos em palavras concretas.
A arte para mim é como respirar, tal como água, essencial. É fundamental que jamais esqueçamos tais dizeres:
"Não sóis máquinas! Homens é que sóis!"
(CHAPLIN | O Último Discurso)
Somos feitos de estrelas, somos movidos pelos nossos sonhos, temos o dom da imaginação... de imaginar!
O projeto Homo Viator, "O que viaja", tem como intuito alcançar a alma de todo viajante, seja ele das estrelas, como o menino de cabelos da cor do trigo maduro, seja ele do mundo da imaginação ou do mundo "real"
Para os aventureiros, artistas da vida, impressionistas na essência

Revista — Prévia
Para os aventureiros,
artistas da vida,
impressionistas na essência

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